Alguns dias atrás - enquanto eu orava pela manhã - lembrei-me de algumas coisas que jamais poderei esquecer. Sei que é um pensamento bem comum. Todavia, não saberia como definir o sentimento que - naquele momento - causou-me tão profunda impressão; e comecei a orar sobre este dever de jamais esquecer valores de uma vida inteira. E, então, impactado por este pensamento, comecei a clamar:
Senhor! Não posso esquecer de onde o Senhor me tirou, quando o Teu amor me alcançou. Também não posso esquecer do que foi requerido de mim, quando o Teu Espírito me chamou para o Ministério da Palavra. Jamais posso esquecer da mulher que o Senhor me concedeu, quando me entregou Maria Célia Calegari como esposa e companheira de ministério. Enfim, não posso esquecer dos filhos que o Senhor me deu, quando trouxe à vida Sebastião Calegari, Elizeu Calegari, Ezequiel Calegari e Daniela Calegari. São tesouros em vasos de barro - à mim confiados - que devo preservar; dos quais não posso esquecer.
Então, ao fim daquele clamor tão especial, o meu espirito começou a refletir sobre o incalculável valor da família. Fiquei a pensar naquelas medidas temerárias tomadas por muitos - em momentos de pressão e desajuste emocional - que conseguem destruir em tão pouco tempo, um bem tão lindo e importante como este. E o triste em tudo isso é que, na maioria dos casos que conheço, existia amor suficiente para manter a família incólume... Se a ajuda de Deus tivesse sido buscada.
Por mais difícil que seja o contencioso familiar; quando existe a firme disposição de se recorrer à ajuda de Deus, o socorro do céu chega sempre em hora oportuna. Ocorre que, infelizmente, aqueles motivos fúteis de sempre, tais como orgulho, ciúme, arrogância e outros afins acabam conseguindo quebrar alianças feitas para durarem por toda uma vida. E quando isso acontece, só resta chorar o prejuízo sofrido; e conviver com a sensação de vazio que fica. Misericórdia, Senhor!
Cordialmente;
Bispo Calegari
Senhor! Não posso esquecer de onde o Senhor me tirou, quando o Teu amor me alcançou. Também não posso esquecer do que foi requerido de mim, quando o Teu Espírito me chamou para o Ministério da Palavra. Jamais posso esquecer da mulher que o Senhor me concedeu, quando me entregou Maria Célia Calegari como esposa e companheira de ministério. Enfim, não posso esquecer dos filhos que o Senhor me deu, quando trouxe à vida Sebastião Calegari, Elizeu Calegari, Ezequiel Calegari e Daniela Calegari. São tesouros em vasos de barro - à mim confiados - que devo preservar; dos quais não posso esquecer.
Então, ao fim daquele clamor tão especial, o meu espirito começou a refletir sobre o incalculável valor da família. Fiquei a pensar naquelas medidas temerárias tomadas por muitos - em momentos de pressão e desajuste emocional - que conseguem destruir em tão pouco tempo, um bem tão lindo e importante como este. E o triste em tudo isso é que, na maioria dos casos que conheço, existia amor suficiente para manter a família incólume... Se a ajuda de Deus tivesse sido buscada.
Por mais difícil que seja o contencioso familiar; quando existe a firme disposição de se recorrer à ajuda de Deus, o socorro do céu chega sempre em hora oportuna. Ocorre que, infelizmente, aqueles motivos fúteis de sempre, tais como orgulho, ciúme, arrogância e outros afins acabam conseguindo quebrar alianças feitas para durarem por toda uma vida. E quando isso acontece, só resta chorar o prejuízo sofrido; e conviver com a sensação de vazio que fica. Misericórdia, Senhor!
Cordialmente;
Bispo Calegari
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