Esta manhã eu estava orando a Deus. Enquanto eu orava, me quebrantando perante o Pai celestial, comecei a sentir um peso sobre mim - não alguma coisa concreta, visível; mas... Como se fosse algo grudado em meus ombros. E ali prostrado, eu sentia em meu espírito que não poderia livrar-me deste peso tão facilmente. Naquele instante senti que era o peso da cruz!
No ambiente de oração em que eu me encontrava, senti-me como se estivesse caminhando a céu aberto - seguindo, passos trôpegos, ao relento; como se caminhasse na penumbra de uma noite que não era noite e no calor de um dia que não era dia. É verdade! E lá ia eu, intercalando a caminhada - ora sobre as ondas de um mar encapelado; ora sobre as dunas de um deserto interminável. Mas a cruz lá permanecia, sombra projetada no horizonte, exercendo uma crescente e inevitável pressão sobre minha vida e caminhada.
Mas eu não desisto! Mesmo levando a minha cruz em meio a incertezas - tentado a deixá-la para trás; e, ao mesmo tempo, determinado a levá-la até o fim - continuarei andando no caminho, mantendo minha firme convicção de que a cruz que carrego me pertence! Sigo na certeza de que o peso que a cruz me impõe, me leva a uma vida de submissão e despojamento. Seu peso me submete e subjuga; mas não me importo! Pois, ainda assim... Eu prefiro a cruz!
Tendo que escolher entre o peso da cruz e o peso da glória, eu prefiro o peso da cruz. E minha preferência nada tem a ver com termos comparativos ou grau de importância. É que vejo grande risco em lidar com o peso da glória, pela sensação de triunfo e conforto que o peso da glória traz; ao passo que o peso da cruz me leva a refletir sobre minha pequenez e limitações. Portanto, prefiro a cruz... Porque para mim a cruz é melhor!
Cordialmente;
Bispo Calegari
No ambiente de oração em que eu me encontrava, senti-me como se estivesse caminhando a céu aberto - seguindo, passos trôpegos, ao relento; como se caminhasse na penumbra de uma noite que não era noite e no calor de um dia que não era dia. É verdade! E lá ia eu, intercalando a caminhada - ora sobre as ondas de um mar encapelado; ora sobre as dunas de um deserto interminável. Mas a cruz lá permanecia, sombra projetada no horizonte, exercendo uma crescente e inevitável pressão sobre minha vida e caminhada.
Mas eu não desisto! Mesmo levando a minha cruz em meio a incertezas - tentado a deixá-la para trás; e, ao mesmo tempo, determinado a levá-la até o fim - continuarei andando no caminho, mantendo minha firme convicção de que a cruz que carrego me pertence! Sigo na certeza de que o peso que a cruz me impõe, me leva a uma vida de submissão e despojamento. Seu peso me submete e subjuga; mas não me importo! Pois, ainda assim... Eu prefiro a cruz!
Tendo que escolher entre o peso da cruz e o peso da glória, eu prefiro o peso da cruz. E minha preferência nada tem a ver com termos comparativos ou grau de importância. É que vejo grande risco em lidar com o peso da glória, pela sensação de triunfo e conforto que o peso da glória traz; ao passo que o peso da cruz me leva a refletir sobre minha pequenez e limitações. Portanto, prefiro a cruz... Porque para mim a cruz é melhor!
Cordialmente;
Bispo Calegari
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