O termo "prazer" (oriundo do latim "placere") pode ser utilizado de dois modos: Como verbo transitivo direto; cuja conotação pode ter a ver com agradar alguém; ou, com o testemunho de alguém que sente satisfação. E também como substantivo masculino; o qual identifica sensação ou sentimento agradável, harmonioso; tal como: alegria, contentamento, satisfação, deleite. Tomemos como exemplo as seguintes expressões: "o prazer de andar com Deus". Ou; "O Pastor desta igreja tem o prazer de convidar os vizinhos para o seu culto dominical".
Todos nós sabemos, que a nossa vida é tremendamente influenciada pela oferta de prazeres disponíveis em nosso mundo; tanto prazeres maiores, como prazeres menores - prazeres bons e prazeres maus. Mas nesta postagem, o meu desejo é expressar aquilo que deve se constituir no maior prazer da vida de um cristão verdadeiro.
Nesta manhã bem cedo, eu estava orando a Deus. Então, me dei conta do sentimento de prazer e de paz que, geralmente, sinto em Sua gloriosa presença. É algo indescritível! Tenho descoberto que, quando adentramos à presença do Senhor, podemos ser invadidos por emoções que se manifestam - intercalando pranto e riso - em uma espécie de gozo que não tem comparação.
Não estou me referindo àquela oração devocional regida por etiquetas. A Palavra deixa claro que uma oração baseada em uma espécie de condicionamento intelectual preconceituoso e cheio de reservas, corre o risco de falar para si mesma. O meu foco, neste "post"; é aquela oração que, despojada de toda a influência e preocupação resultante de sentimentos contraditórios, consegue deixar do lado de fora da "sala do banquete" as lembranças e pensamentos indesejáveis.
É isso mesmo! quando entro no "Santuário de Deus", preciso estar despido de todo e qualquer elemento estranho que ameace a santidade do lugar. No passado, nem mesmo o suor era permitido - no momento em que os sacerdotes se apresentavam perante o Senhor. Em nossos dias, o suor pode ser traduzido como "obras da carne" - algo mal cheiroso e inaceitavel perante o Deus eterno.
cordialmente;
Bispo Calegari
Todos nós sabemos, que a nossa vida é tremendamente influenciada pela oferta de prazeres disponíveis em nosso mundo; tanto prazeres maiores, como prazeres menores - prazeres bons e prazeres maus. Mas nesta postagem, o meu desejo é expressar aquilo que deve se constituir no maior prazer da vida de um cristão verdadeiro.
Nesta manhã bem cedo, eu estava orando a Deus. Então, me dei conta do sentimento de prazer e de paz que, geralmente, sinto em Sua gloriosa presença. É algo indescritível! Tenho descoberto que, quando adentramos à presença do Senhor, podemos ser invadidos por emoções que se manifestam - intercalando pranto e riso - em uma espécie de gozo que não tem comparação.
Não estou me referindo àquela oração devocional regida por etiquetas. A Palavra deixa claro que uma oração baseada em uma espécie de condicionamento intelectual preconceituoso e cheio de reservas, corre o risco de falar para si mesma. O meu foco, neste "post"; é aquela oração que, despojada de toda a influência e preocupação resultante de sentimentos contraditórios, consegue deixar do lado de fora da "sala do banquete" as lembranças e pensamentos indesejáveis.
É isso mesmo! quando entro no "Santuário de Deus", preciso estar despido de todo e qualquer elemento estranho que ameace a santidade do lugar. No passado, nem mesmo o suor era permitido - no momento em que os sacerdotes se apresentavam perante o Senhor. Em nossos dias, o suor pode ser traduzido como "obras da carne" - algo mal cheiroso e inaceitavel perante o Deus eterno.
cordialmente;
Bispo Calegari
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