Há muito tempo não enfrentavavamos barreiras tão difíceis, para fazer um "giro episcopal". Tínhamos agendado um compromisso com a IMW de Barra - desde o final do ano passado. Portanto, tal antecedência parecia garantir relativa facilidade no cumprimento desta missão. Ledo engano!
Esta foi uma das mais dificultosas visitas que já fizemos. E as dificuldades começaram bem antes de sairmos - ainda em casa. Haviamos prometido ao Pastor Renato Jabor estar no trabalho de sábado. Todavia, por motivo de saúde de Maria Celia, só tivemos condição de viajar no domingo (como algumas estradas pelas quais transitamos são bastante sinuosas; ela, as vezes, acaba sendo afligida por algumas crises de labirintite).
Li uma vez, que o perigo ao longo de uma caminhada - não são as grandes pedras encontradas ao longo do caminho; e sim os pequeninos grãos de areia que se introduzem dentro do nosso calçado; e que, aos poucos, vão nos incomodando e ferindo os nossos pés; podendo após algum tempo tornar inviável o nosso passeio. Mas, graças a Deus, conseguimos cumprir mais esta etapa da jornada - apesar dos percalços.
Assim que chegamos em casa no Pastor Renato Jabor, ele e a irmã Duciléia nos levaram a um tradicional restaurante do lugar; o qual serve a famosa "traíra sem espinha" e "filé de Tilápia" (são deliciosos os pratos servidos ali). E não parou por aí! Logo após o almoço, já havia um compromisso a nossa espera; no Bairro do Gaspar, na congregação do Alto Gaspar. Já havíamos feito uma visita, a uns dois anos, a congregação da igreja de Safira na parte baixa do Gaspar. Desta feita, fiquei conhecendo a congregação da igreja de Barra, na parte alta. Este trabalho foi estabelecido pelo Presbítero Mauro, que o dirigiu durante algum tempo. Hoje, a congregação é dirigida pelo Presbítero Vladmir.
Fiquei admirado com a frequência; porque, sendo três horas da tarde, o culto foi bastante concorrido. A congregação demonstra muita vitalidade; um grupo bem entusiasmado. O Ministério de Louvor fez a parte introdutória, com muita dedicação e humildade. Preguei a Palavra de Deus com muita liberdade no espírito. Ao final, o cerimonial da congregação, através da esposa do Presbítero Vladmir, passou às nossas mãos dois presentes - para Celia e eu. Como Celia permaneceu descansando em casa do Pastor Renato Jabor, devido a algum mal estar que ainda sentia, tornei-me portador desta demonstração de amor e carinho por parte da Congregação do Alto Gaspar.
Enfim, chegamos ao culto da noite na igreja de Barra - um dos bairros de Muriaé. Como das outras vezes em que lá estive, o culto foi marcado por um clima de muita alegria e interatividade. Além do Ministério de Louvor, que nos conduziu na presença de Deus, em maravilhosos cânticos de adoração; houve também a participação de uma banda, cujos componentes são membros da igreja de Eugenópolis. Pude perceber que eles são especiais neste ministério; se continuarem com a mesma dedicação e humildade, poderão ir bem mais longe. Preguei a Palavra de Deus; chamei o povo a oração e sentimos ali um agir especial de Deus.
Após os cumprimentos, o Pastor Renato Jabor e a irmã Duciléia nos levaram para sua casa - onde estávamos confortavelmente hospedados; e ali, juntamente com seus filhos, noras e futuro genro, fomos servidos com pizzas feitas "no capricho". Mas, como o Pastor Geraldo Lúcio e Marleide também estavam por perto - pregando na igreja central de Muriaé; logo chegaram, conduzidos pelo Pastor Robson - SD do Distrito de Muriaé - que trazia um caldeirão com o uma deliciosa iguaria denominada "péla égua" (do verbo pelar - o prato é muito quente) que nada mais é do que a famosa "canjiquinha com costelinha". Esta iguaria foi feita no encerramento do trabalho na igreja central; a qual gentilmente compartilhou conosco.
No dia seguinte, após um agradável café da manhã com o Pastor Renato Jabor e sua esposa; continuamos a viagem; pois, tínhamos uma missão muito especial a cumprir em Visconde do Rio Branco, a cerca de noventa km dali; sobre a qual falaremos em próxima postagem.
Cordialmente;
Bispo Calegari
Esta foi uma das mais dificultosas visitas que já fizemos. E as dificuldades começaram bem antes de sairmos - ainda em casa. Haviamos prometido ao Pastor Renato Jabor estar no trabalho de sábado. Todavia, por motivo de saúde de Maria Celia, só tivemos condição de viajar no domingo (como algumas estradas pelas quais transitamos são bastante sinuosas; ela, as vezes, acaba sendo afligida por algumas crises de labirintite).
Li uma vez, que o perigo ao longo de uma caminhada - não são as grandes pedras encontradas ao longo do caminho; e sim os pequeninos grãos de areia que se introduzem dentro do nosso calçado; e que, aos poucos, vão nos incomodando e ferindo os nossos pés; podendo após algum tempo tornar inviável o nosso passeio. Mas, graças a Deus, conseguimos cumprir mais esta etapa da jornada - apesar dos percalços.
Congregação Wesleyana do Alto Gaspar
Assim que chegamos em casa no Pastor Renato Jabor, ele e a irmã Duciléia nos levaram a um tradicional restaurante do lugar; o qual serve a famosa "traíra sem espinha" e "filé de Tilápia" (são deliciosos os pratos servidos ali). E não parou por aí! Logo após o almoço, já havia um compromisso a nossa espera; no Bairro do Gaspar, na congregação do Alto Gaspar. Já havíamos feito uma visita, a uns dois anos, a congregação da igreja de Safira na parte baixa do Gaspar. Desta feita, fiquei conhecendo a congregação da igreja de Barra, na parte alta. Este trabalho foi estabelecido pelo Presbítero Mauro, que o dirigiu durante algum tempo. Hoje, a congregação é dirigida pelo Presbítero Vladmir.
Fiquei admirado com a frequência; porque, sendo três horas da tarde, o culto foi bastante concorrido. A congregação demonstra muita vitalidade; um grupo bem entusiasmado. O Ministério de Louvor fez a parte introdutória, com muita dedicação e humildade. Preguei a Palavra de Deus com muita liberdade no espírito. Ao final, o cerimonial da congregação, através da esposa do Presbítero Vladmir, passou às nossas mãos dois presentes - para Celia e eu. Como Celia permaneceu descansando em casa do Pastor Renato Jabor, devido a algum mal estar que ainda sentia, tornei-me portador desta demonstração de amor e carinho por parte da Congregação do Alto Gaspar.
IMW de Barra
Após os cumprimentos, o Pastor Renato Jabor e a irmã Duciléia nos levaram para sua casa - onde estávamos confortavelmente hospedados; e ali, juntamente com seus filhos, noras e futuro genro, fomos servidos com pizzas feitas "no capricho". Mas, como o Pastor Geraldo Lúcio e Marleide também estavam por perto - pregando na igreja central de Muriaé; logo chegaram, conduzidos pelo Pastor Robson - SD do Distrito de Muriaé - que trazia um caldeirão com o uma deliciosa iguaria denominada "péla égua" (do verbo pelar - o prato é muito quente) que nada mais é do que a famosa "canjiquinha com costelinha". Esta iguaria foi feita no encerramento do trabalho na igreja central; a qual gentilmente compartilhou conosco.
No dia seguinte, após um agradável café da manhã com o Pastor Renato Jabor e sua esposa; continuamos a viagem; pois, tínhamos uma missão muito especial a cumprir em Visconde do Rio Branco, a cerca de noventa km dali; sobre a qual falaremos em próxima postagem.
Cordialmente;
Bispo Calegari
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