domingo, 24 de fevereiro de 2013

Nossas escolhas


Nesta manhã, depois de estar com o Pai em oração, fiquei a pensar nas escolhas que fazemos na vida; escolhas boas ou ruins... Tais como: Sobre "ir e vir"; sobre o que pretendemos ser; adoção de usos, costumes e opção de lazer; tipos de amizades que decidimos cultivar; modelo de família que procuramos formar; e - entre outras tantas - o tipo de crença que decidimos professar. É... Em todas estas opções, nem sempre paramos para pensar nas conseqüências que cada uma destas escolhas poderá ter em nosso futuro - tanto neste mundo quanto na eternidade. Pois, as nossas escolhas determinam o nosso futuro!
 
A Bíblia nos diz que é "Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite" (Salmo 1.1-2). A Palavra de Deus nos adverte que "Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte" (Provérbios 14.12). Podemos perceber, tanto nestes como em outros textos da Bíblia, que existe um perfil daquele que viverá eternamente com Deus; e que este perfil já está definido nas Escrituras Sagradas.
 
A pouco tempo, declarei que não devo ir ou estar em lugares onde a graça não pode me proteger. De imediato fui questionado por alguns, como se eu tivesse dito alguma heresia. Mas estou seguro quanto ao que declarei! Sei muito bem que a graça só é eficaz para a salvação, quando ligada ao nome de Jesus. E sei também que não basta professarmos fé no nome de Jesus, se não temos compromisso com Sua Palavra. É o que Ele mesmo diz: "Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada" (João 14.23). Crente, desperta!
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

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