"22 Porque dias de vingança são estes, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas. 23 Ai das que estiverem grávidas, e das que amamentarem naqueles dias! porque haverá grande angústia sobre a terra, e ira contra este povo. 24 E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos destes se completem. 25 E haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e sobre a terra haverá angústia das nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. 26 os homens desfalecerão de terror, e pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto os poderes do céu serão abalados. 27 Então verão vir o Filho do homem em uma nuvem, com poder e grande glória. 28 Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, exultai e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21.22-28).
Já não há nada novo a acrescentar, a tudo o que se escreveu sobre a tragédia que se abateu sobre os japoneses. Os efeitos imediatos, o número de vítimas fatais, o golpe na economia e nos sonhos nipônicos, a grande comoção mundial... Enfim, parece não haver novidades neste desastre de proporções gigantescas. Sabemos que foi algo aterrador; uma força irresistível, surgido das entranhas da Terra. Esta força da natureza veio e foi - em tão pouco tempo - deixando um rastro de destruição em seu caminho; reduzindo parte de uma grande e próspera nação, a um monte de escombros, lixo e ferros retorcidos.
E o Japão, inerte perante o grau de destruição produzido dentro de suas fronteiras, assiste estóicamente a contagem de seus mortos - que já chegam a milhares e não deve parar de subir tão cedo - sem saber exatamente o nível de perigo representado por suas usinas nucleares seriamente danificadas pelo terremoto seguido de tsunami. Nos dias subseqüentes ao desastre, orei ardentemente pelo Japão; e uma voz interior me alertava: "Hoje, Tóquio... Amanhã, Brasília. Sim! Preciso escrever sobre isso.
"E haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e sobre a terra haverá angústia das nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas" (Lucas 21.25)
Vivemos dias de angústia; e quanto a isso, ninguém pode duvidar. Naturalmente que não podemos afirmar ser este o momento do fim do mundo. Todavia, inúmeros sinais indicam que estamos no começo do fim. E não me refiro apenas aos fenômenos da natureza, em suas manifestações intermitentes; os quais tem direcionado sua fúria arrasadora para alguns países em especial ( Haiti, Chile, Japão, etc.). E outros que ainda serão duramente atingidos.
Vivemos também dias de inquietação. O mundo está vivendo aquele tipo de sentimento, quando as pessoas se apercebem que "algo ruim está para acontecer". Alguns tradicionais focos de violência e conflito, estão intensificando o nível de intolerância e radicalismo (Oriente Médio, Ásia, etc.). A primeira ideia ao desavisado - quanto aos movimentos populares em defesa da democracia e das liberdades de expressão - é que alguns países de regime tradicionalmente teocrático e intolerante, estão finalmente sorvendo o cálice do clamor popular em busca de mudanças.
É verdade! O grito das nações, em busca de liberdade, está nas ruas e praças de diversas nações; com alguns governos já sem sustentação - podendo cair a qualquer momento. Algumas "figurinhas carimbadas" entre os ditadores mundiais; outrora tão firmes em seus feudos, encontram-se no meio de uma onda, cujas consequências são imprevisíveis. O grito que se ouve nas ruas, chega aos lugares mais distantes - em todos os continentes. E ao que tudo indica, o detonador de tais manifestações nem está dentro das fronteiras desses países sob agitação.
"Então verão vir o Filho do homem em uma nuvem, com poder e grande glória" (Lucas 21.27).
Para aqueles que estão voltados para a Palavra de Deus, não resta a menor dúvida quanto ao fato de que a vinda de Jesus está muito próxima. Vários textos das Escrituras Sagradas proclamam esta vinda iminente, exibindo com riqueza de detalhes os sinais que antecedem a gloriosa volta de Jesus, para buscar o Seu povo. E cada cristão, em qualquer lugar deste mundo, precisa saber que a contagem regressiva já começou. Não é hora de ficarmos à cata de modismos e novidades. O momento exige que permaneçamos em nosso "aprisco" - especialmente se não temos um motivo muito forte para deixar a nossa congregação; ou plena certeza quanto ao tipo de "verdade" existente nas novidades que nos rodeiam e que tentam nos atrair.
Vivemos tempos de crise. E em tempos assim, não podemos baixar a nossa guarda. O momento é de oração e vigilância. Vivemos um tempo de confrontação - um tempo de guerra! Guerra ideológica, travada em diversas frentes de batalha. No âmbito religioso, não sabemos muito bem quando o motivo da guerra é de ordem doutrinária ou financeira. Nunca antes se assistiu pedir tanto dinheiro em nome da fé. No âmbito da moral e dos bons costumes, o que se vê é uma luta de morte entre a tradição e a inovação. Os novos conceitos sobre relacionamento, família, cultura, etc., estão tentando se sobrepor aos princípios milenares que conceituam e norteiam os valores que regem a família e a sociedade.
"Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, exultai e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21.28)
E assim, como podemos depreender, "estas coisas" já começaram a acontecer. E cabe ao crente verdadeiro - aquele que vive sua vida pautada na Palavra de Deus - manter sua cabeça erguida. Sempre exultante no Senhor; expressando sua fé com genuína alegria interior, produzida pela certeza de que Jesus vem buscar o Seu povo. A redenção do crente fiel está próxima; e o mundo precisa saber disso!
Cordialmente;
Bispo Calegari
O sofrimento japonês
Já não há nada novo a acrescentar, a tudo o que se escreveu sobre a tragédia que se abateu sobre os japoneses. Os efeitos imediatos, o número de vítimas fatais, o golpe na economia e nos sonhos nipônicos, a grande comoção mundial... Enfim, parece não haver novidades neste desastre de proporções gigantescas. Sabemos que foi algo aterrador; uma força irresistível, surgido das entranhas da Terra. Esta força da natureza veio e foi - em tão pouco tempo - deixando um rastro de destruição em seu caminho; reduzindo parte de uma grande e próspera nação, a um monte de escombros, lixo e ferros retorcidos.
E o Japão, inerte perante o grau de destruição produzido dentro de suas fronteiras, assiste estóicamente a contagem de seus mortos - que já chegam a milhares e não deve parar de subir tão cedo - sem saber exatamente o nível de perigo representado por suas usinas nucleares seriamente danificadas pelo terremoto seguido de tsunami. Nos dias subseqüentes ao desastre, orei ardentemente pelo Japão; e uma voz interior me alertava: "Hoje, Tóquio... Amanhã, Brasília. Sim! Preciso escrever sobre isso.
A angústia das nações
"E haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e sobre a terra haverá angústia das nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas" (Lucas 21.25)
Vivemos dias de angústia; e quanto a isso, ninguém pode duvidar. Naturalmente que não podemos afirmar ser este o momento do fim do mundo. Todavia, inúmeros sinais indicam que estamos no começo do fim. E não me refiro apenas aos fenômenos da natureza, em suas manifestações intermitentes; os quais tem direcionado sua fúria arrasadora para alguns países em especial ( Haiti, Chile, Japão, etc.). E outros que ainda serão duramente atingidos.
Vivemos também dias de inquietação. O mundo está vivendo aquele tipo de sentimento, quando as pessoas se apercebem que "algo ruim está para acontecer". Alguns tradicionais focos de violência e conflito, estão intensificando o nível de intolerância e radicalismo (Oriente Médio, Ásia, etc.). A primeira ideia ao desavisado - quanto aos movimentos populares em defesa da democracia e das liberdades de expressão - é que alguns países de regime tradicionalmente teocrático e intolerante, estão finalmente sorvendo o cálice do clamor popular em busca de mudanças.
É verdade! O grito das nações, em busca de liberdade, está nas ruas e praças de diversas nações; com alguns governos já sem sustentação - podendo cair a qualquer momento. Algumas "figurinhas carimbadas" entre os ditadores mundiais; outrora tão firmes em seus feudos, encontram-se no meio de uma onda, cujas consequências são imprevisíveis. O grito que se ouve nas ruas, chega aos lugares mais distantes - em todos os continentes. E ao que tudo indica, o detonador de tais manifestações nem está dentro das fronteiras desses países sob agitação.
A vinda do Filho do Homem
"Então verão vir o Filho do homem em uma nuvem, com poder e grande glória" (Lucas 21.27).
Para aqueles que estão voltados para a Palavra de Deus, não resta a menor dúvida quanto ao fato de que a vinda de Jesus está muito próxima. Vários textos das Escrituras Sagradas proclamam esta vinda iminente, exibindo com riqueza de detalhes os sinais que antecedem a gloriosa volta de Jesus, para buscar o Seu povo. E cada cristão, em qualquer lugar deste mundo, precisa saber que a contagem regressiva já começou. Não é hora de ficarmos à cata de modismos e novidades. O momento exige que permaneçamos em nosso "aprisco" - especialmente se não temos um motivo muito forte para deixar a nossa congregação; ou plena certeza quanto ao tipo de "verdade" existente nas novidades que nos rodeiam e que tentam nos atrair.
Vivemos tempos de crise. E em tempos assim, não podemos baixar a nossa guarda. O momento é de oração e vigilância. Vivemos um tempo de confrontação - um tempo de guerra! Guerra ideológica, travada em diversas frentes de batalha. No âmbito religioso, não sabemos muito bem quando o motivo da guerra é de ordem doutrinária ou financeira. Nunca antes se assistiu pedir tanto dinheiro em nome da fé. No âmbito da moral e dos bons costumes, o que se vê é uma luta de morte entre a tradição e a inovação. Os novos conceitos sobre relacionamento, família, cultura, etc., estão tentando se sobrepor aos princípios milenares que conceituam e norteiam os valores que regem a família e a sociedade.
A redenção está próxima
"Ora, quando essas coisas começarem a acontecer, exultai e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção se aproxima" (Lucas 21.28)
E assim, como podemos depreender, "estas coisas" já começaram a acontecer. E cabe ao crente verdadeiro - aquele que vive sua vida pautada na Palavra de Deus - manter sua cabeça erguida. Sempre exultante no Senhor; expressando sua fé com genuína alegria interior, produzida pela certeza de que Jesus vem buscar o Seu povo. A redenção do crente fiel está próxima; e o mundo precisa saber disso!
Cordialmente;
Bispo Calegari
Paz. Senhor bispo, tenho visto que não somente no ambito natural, mas no sobrenatural estamos no tempo do fim. Varios relatos de avivamento da parte de Deus no periodo de Carnaval e posteriormente um encher de Deus na igreja,demonstra que a mesma esta sendo preparada para o tempo do fim. Deus esta trazendo um novo tempo e um novo momento em que aqueles que tem ouvido ouça o que o Pai diz a igreja. "é tempo de renovo e de viver o sobrenatural". Parabens pelas reflexões sobre o tempo do fim.
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