IMW II de Muriaé (Safira)
Minha visita a Muriaé, estava agendada em consonância com o aniversário da igreja de Safira. Minha viagem a Muriaé, se iniciou na cidade de S. José do Calçado. Demorou cerca de duas horas. Ao chegar, me dirigi para a igreja central de Muriaé, que tinha acabado de realizar a sua assembleia de final de ano. Encontrei, próximo ao templo, o Pastor João Carlos - pastor da IV IMW de Muriaé, também conhecida como igreja do Dornelas, por estar situada no bairro com este nome. Ele levou-me ao encontro do Pastor Adriano - pastor da II IMW de Muriaé, também conhecida como igreja de Safira, que me fez este convite.
Dali, seguimos para almoçar em casa da irmã Clarice, que é uma líder influente naquela igreja. Fiquei comovido com o carinho demonstrado a todos nós, por parte desta querida irmã. Durante o almoço, foi-nos servido canelone; cubinhos de franco ao molho branco; empadão de creme de frango; lombo assado; e um conjunto de sobremesa irresistível (compotas variadas) - uma delícia! Ah, pude também estar com o Pastor Gessy dos Santos e sua esposa Joana, que estavam hospedados em casa desta irmã; tendo pregado na noite anterior. Ele foi pastor por alguns anos na igreja de Safira. Já jubilados, são ainda lembrados ali, como referência de fidelidade e ministério honrado.
Após o almoço, fui repousar um pouco em casa da família pastoral. A nova casa em que residem é bem mais funcional do que o apartamento em que residiam. Lamentavelmente, não pude participar do batismo promovido pela igreja, durante a tarde, pois encontrava-me exausto devido às sucessivas viagens. Além disso, precisava preparar-me um pouco melhor para o culto da noite.
Ao chegar ao templo da igreja, notei de imediato o novo momento pelo qual esta igreja vem passando. Um clima de otimismo e alegria dominava todos os presentes. Realmente, o Pastor Adriano e a Missionária Tânia vem fazendo um brilhante ministério à frente da igreja. As vezes, me ponho a pensar: "Porque alguns obreiros encontram tanta dificuldade em cuidar do rebanho do Senhor, quando a obra de Deus é tão simples". Minha conclusão é que o fator de complicação que dificulta tudo, na grande maioria das vezes, está no modo desastrado como alguns exercitam seu ministério. Se alguns obreiros deixassem de cuidar da igreja "à sua maneira"; e passassem a cuidar da igreja segundo o a direção de Deus, tudo seria bem diferente. Todavia, isso exige uma boa dose de humildade e recomeço; e nem todos estão dispostos a se submeter a esse processo. Que pena!
Mas, como eu ia dizendo, o culto foi marcado por muita unção. O Ministério de Louvor foi de uma felicidade impressionante, no modo como conduziu o louvor a Deus. O Presbitério esteve próximo, atento ao mover de Deus na igreja. O povo chegando e lotando o templo. Grupos se apresentaram, trazendo grande alegria a todos os presentes. O corpo diaconal bem atuante, fazendo muito bem o seu trabalho. Preguei, impregnado pela unção que transpirava no local. Antes do encerramento, auxiliei o Pastor Adriano na apresentação de duas lindas crianças. A igreja pode participar da Ceia do Senhor, antes da bênção apostólica. Não houve quem não saísse edificado.
Após o culto, fomos jantar em casa da irmã Clarice (bênção em dose dupla). Tive o prazer de conhecer seu esposo - o senhor Antonio, que nos recebeu e atendeu com a maior das simpatias. Passamos um bom momento juntos, antes de nos retirarmos; é que o Pastor Gessy e a irmã Joana teriam que viajar para o Rio a meia-noite. E eu teria que descansar, pois, teria que viajar bem cedo de regresso ao meu "lar doce lar".
Cordialmente;
Bispo Calegari
Dali, seguimos para almoçar em casa da irmã Clarice, que é uma líder influente naquela igreja. Fiquei comovido com o carinho demonstrado a todos nós, por parte desta querida irmã. Durante o almoço, foi-nos servido canelone; cubinhos de franco ao molho branco; empadão de creme de frango; lombo assado; e um conjunto de sobremesa irresistível (compotas variadas) - uma delícia! Ah, pude também estar com o Pastor Gessy dos Santos e sua esposa Joana, que estavam hospedados em casa desta irmã; tendo pregado na noite anterior. Ele foi pastor por alguns anos na igreja de Safira. Já jubilados, são ainda lembrados ali, como referência de fidelidade e ministério honrado.
Após o almoço, fui repousar um pouco em casa da família pastoral. A nova casa em que residem é bem mais funcional do que o apartamento em que residiam. Lamentavelmente, não pude participar do batismo promovido pela igreja, durante a tarde, pois encontrava-me exausto devido às sucessivas viagens. Além disso, precisava preparar-me um pouco melhor para o culto da noite.
Ao chegar ao templo da igreja, notei de imediato o novo momento pelo qual esta igreja vem passando. Um clima de otimismo e alegria dominava todos os presentes. Realmente, o Pastor Adriano e a Missionária Tânia vem fazendo um brilhante ministério à frente da igreja. As vezes, me ponho a pensar: "Porque alguns obreiros encontram tanta dificuldade em cuidar do rebanho do Senhor, quando a obra de Deus é tão simples". Minha conclusão é que o fator de complicação que dificulta tudo, na grande maioria das vezes, está no modo desastrado como alguns exercitam seu ministério. Se alguns obreiros deixassem de cuidar da igreja "à sua maneira"; e passassem a cuidar da igreja segundo o a direção de Deus, tudo seria bem diferente. Todavia, isso exige uma boa dose de humildade e recomeço; e nem todos estão dispostos a se submeter a esse processo. Que pena!
Mas, como eu ia dizendo, o culto foi marcado por muita unção. O Ministério de Louvor foi de uma felicidade impressionante, no modo como conduziu o louvor a Deus. O Presbitério esteve próximo, atento ao mover de Deus na igreja. O povo chegando e lotando o templo. Grupos se apresentaram, trazendo grande alegria a todos os presentes. O corpo diaconal bem atuante, fazendo muito bem o seu trabalho. Preguei, impregnado pela unção que transpirava no local. Antes do encerramento, auxiliei o Pastor Adriano na apresentação de duas lindas crianças. A igreja pode participar da Ceia do Senhor, antes da bênção apostólica. Não houve quem não saísse edificado.
Após o culto, fomos jantar em casa da irmã Clarice (bênção em dose dupla). Tive o prazer de conhecer seu esposo - o senhor Antonio, que nos recebeu e atendeu com a maior das simpatias. Passamos um bom momento juntos, antes de nos retirarmos; é que o Pastor Gessy e a irmã Joana teriam que viajar para o Rio a meia-noite. E eu teria que descansar, pois, teria que viajar bem cedo de regresso ao meu "lar doce lar".
Cordialmente;
Bispo Calegari
Nenhum comentário:
Postar um comentário