Faleceu na manhã deste dia 13 de junho, o querido Pastor Jairo Fernandes Carvalho, um grande amigo e irmão de longa data. Lamento tanto esta perda, sentindo-me como se fosse a vida de alguém do meu próprio sangue que tivesse morrido. É uma família com quem convivo desde longa data; daí o sentimento que me aflige - neste momento de dor e sofrimento para pessoas que amo.
Jairo Fernandes Carvalho - um dos filhos do Bispo Gessé Teixeira de Carvalho de saudosa memória - deixa enlutados: Sua mãe Nair Fernandes Carvalho; sua esposa Eliana e seus filhos e genros: Thais, Tamires, Tiago, Israel, Rafael; e seu netinho Bernardo. E também seus irmãos: Bispo Jamir, Jessé, Joedir e Alzira; juntamente com muitos outros familiares, entre tios, primos, sobrinhos e cunhados.
O Pastor
Jairo sempre exerceu o seu ministério pastoral na Igreja Metodista Wesleyana. E, nestes últimos anos, ele pastoreou as IMW de Magé e de Niterói, RJ – na 1ª Região - tendo falecido enquanto pastor desta última. Ele foi um homem de Deus - em toda a extensão que este termo abrange - bom marido e bom pai; bom pastor e bom amigo. Um servo comprometido com o Senhor e com Sua Igreja. E nunca deixou dúvida quanto a isso! Eu o conheci ainda bem jovem, sempre dócil e muito educado.
E agora, ele parte ao encontro do Pai celestial - após ter cumprido sua missão aqui na terra - deixando uma legião de familiares, amigos e irmãos inconsoláveis com esta perda. É bem verdade que ele vinha sofrendo dolorosa enfermidade a bastante tempo... Mas, como costumava erguer-se das crises com admirável paciência e fé, seu falecimento acabou surpreendendo a muitos - eu inclusive!
Na impossibilidade de estar entre aqueles que, em seu funeral, lhe prestam derradeira homenagem - por estar em missão, em Uberaba - envio este texto em forma de tributo: "E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem" (Apocalipse 14.13).
E agora, ele parte ao encontro do Pai celestial - após ter cumprido sua missão aqui na terra - deixando uma legião de familiares, amigos e irmãos inconsoláveis com esta perda. É bem verdade que ele vinha sofrendo dolorosa enfermidade a bastante tempo... Mas, como costumava erguer-se das crises com admirável paciência e fé, seu falecimento acabou surpreendendo a muitos - eu inclusive!
Na impossibilidade de estar entre aqueles que, em seu funeral, lhe prestam derradeira homenagem - por estar em missão, em Uberaba - envio este texto em forma de tributo: "E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem" (Apocalipse 14.13).
Com pesar;
Bispo Calegari & Maria Célia
Bispo Calegari & Maria Célia
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