Eu estive lá!
Foi um ótimo evento, pois alcançou plenamente o seu objetivo. As ministrações foram de elevado nivel. As experiências repassadas pelos diversos missionários do Campo Estrangeiro, foram de uma riqueza imensurável. O testemunho dos que trabalham entre as tribos indígenas do Tikunas, dos Saterê e dos Pataxós, foram impactantes! Especialmente, porque estas tribos indigenas estavam representadas por membros das mesmas; alguns deles obreiros com uma brilhante folha de serviço para o Reino de Deus entre os seus iguais.
Aqueles que fizeram o sacrifício de ir, abrindo mão de outras atividades, puderam ouvir os Bispos; os Secretários Gerais e os Secretários Regionais das referidas Pastas; os Missionários; os representantes da AGEMIW, e outros. E o testemunho unânime dos congressistas, é que este foi um evento de grande edificação. O Secretário Geral de Ação Social abordou temas pertinentes à nossa realidade, nos levando a perceber situações nem sempre claras aos nossos olhos. Ouvimos sobre a Europa; sobre a África; sobre o mundo islâmico. Foi deveras enriquecedor o Congresso Geral de Missões e Ação Social.
Todavia, não tivemos uma participação em massa dos nossos obreiros; faltaram muitos deles. Penso que uma das prováveis causas, seja a proximidade de mais um concílio regional nas Regiões (o custo de dois eventos de tamanha magnitude, acumulados pela proximidade de data, acaba por favorecer o concílio, por ser de natureza obrigatória). Mas, é inegável que as ferramentas, fornecidas por este tão importante congresso, teriam muito maior alcance, se tivesse havido uma participação maior dos pastores e obreiros das nossas Regiões.
Em assim sendo, vai aqui a nossa sugestão: Que os eventos dessa natureza, pela importância estratégica dos mesmos na formação de uma cultura afim e de uma consciência comprometida, sejam realizados somente em anos intercalares entre os concílios regionais. Como resultado, a participação será maior; o ganho será maior; os resultados serão melhores.
Cordialmente;
Bispo Calegari
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