Se alguém me perguntar acerca dos benefícios proporcionados pela oração; é provável que eu me demore um pouco na resposta, tentando buscar na lembrança o maior número possível (é que são tantos, tão difíceis de relacionar). Porém, um deles devo citar quase de imediato: A oração nos põe um passo a frente, ao apurar nosso discernimento, aprimorar nosso entendimento e aguçar nossa visão de águia. Glória a Deus! Hoje mesmo, enquanto eu estava orando, O Espírito de Deus chamou a minha atenção para certas realidades rotineiras, a requererem um cuidado maior da minha parte. Aleluia!
Tenho constatado, que seríamos poupados de algumas surpresas desagradáveis, se orássemos um pouco mais - e com mais sentido. Entendo que algumas regras precisam ser observadas, quando nós oramos. Uma delas; é procurarmos ser mais objetivos na citação do que realmente nos aflige. Outra; é liberarmos certa dose de emoção no momento em que oramos (alegria, tristeza, lágrimas, sorriso); pois não devemos (nem podemos) esconder de Deus os nossos reais sentimentos - coisa que a maioria dos crentes faz: que é ocultar os seus conflitos, seus pecados (tornando sua oração, um desagradável bla, bla, bla).
Ao nos ensinar a oração do "Pai nosso", Jesus demonstra claramente o valor de uma oração objetiva; pois esta oração é um conjuntos de princípios a ser observados: "Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente. E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes." (Mateus 6:5-8). Assim, na oração, precisamos pô-los em prática.
Esta canção demonstra o curso de uma oração clara e objetiva:
https://youtu.be/ME0151OP6Bk
Cordialmente;
Bispo Calegari
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