Neste dia de Natal, podemos ser facilmente transportados para Belém, especialmente pelo texto do capítulo 2 do Evangelho de Lucas. Ali encontramos uma ampla narrativa do que foi o nascimento, primeiros dias e os primeiros anos da vida de Jesus.
E no hinário "Cânticos de Adoração", dentre as diversas obras primas em que se constituem os cânticos de Natal ali registrados, trazemos para a reflexão de todos os que nos seguem, como ponto-de-partida para uma reflexão natalina, a primeira estrofe do hino 347:
Esta maravilhosa canção de natal, transporta para os nossos dias a realidade que marcou a grande maioria dos envolvidos no "antes, durante e depois" do nascimento de Jesus. Na verdade, com exceção de uns poucos, todos os que foram protagonistas da cena de Belém - tantos os amigos e admiradores daquela inocente criança; como os seus inimigos mais cruéis - não tinham a menor ideia do que aquela cena representava para as gerações futuras. Nem imaginavam que o mundo já não seria mais o mesmo.
Reis e súditos; pastores e doutores; e pessoas cujo nome jamais seria conhecido ou lembrado na geração seguinte, tiveram a sorte de fazer a escolha certa naquela ocasião. Sim! Eles foram bem-aventurados pelo fato de terem se apaixonado por aquela criança, cuja missão desconheciam. É isso mesmo: Não é necessário que conheçamos a missão; basta conhecermos Aquele que nos comissiona. Conhecer Jesus é incomparavelmente mais importante do que conhecer Sua obra.
Existem os que acertam em conhecer verdadeiramente a Jesus; mas erram em seu desempenho quanto a Obra de Jesus. Melhor para eles: erram apenas no periférico; todavia, acertam no essencial. Existem os que conhecem muito bem a Igreja; entretanto, conhecem muito mal a Jesus. Pena! Todavia, nem tudo está perdido: O fundamento sobre o qual construíram seus projetos e sonhos será capaz de mantê-los seguros, mesmo que seus sonhos e projetos se dissipem como a fumaça atingida pelo soprar do vento forte.
Todavia, a pior sorte recairia sobre aqueles que rejeitaram sistematicamente este glorioso "menino". Herodes; Caifás; soldados; mulheres de Jerusalém; agitadores; baderneiros de ocasião. Enfim, todos aqueles que o dinheiro, os prazeres do mundo e os favores do poder dominante podiam comprar; sempre estiveram presentes no dia a dia daquela criança - desde o seu nascimento até a sua morte, Pior para eles! Rolaram a pedra que os esmagou.
Realmente, como afirma a antiga canção: Mal supõe aquela gente... Mal supõe a nossa gente... Mal supõe a humanidade o quão perto estamos da "luz tão refulgente" cujo foco tem duas finalidades principais: Dissipar as trevas que procuram nos envolver; e guiar aqueles que desejam seguir em frente, "olhando para Jesus, o Autor e consumador da nossa fé" (Hebreus 12:2).
Cordialmente;
Bispo Calegari
E no hinário "Cânticos de Adoração", dentre as diversas obras primas em que se constituem os cânticos de Natal ali registrados, trazemos para a reflexão de todos os que nos seguem, como ponto-de-partida para uma reflexão natalina, a primeira estrofe do hino 347:
"Mal supõe aquela gente, que a Belém quer ir parar,
Que uma luz tão refulgente vai ali brilhar.
É por anjos anunciado! E os pastores logo vêem,
Que esse Rei por Deus mandado, nasce em Belém.
Vindo ouvir a doce história que dos altos céus nos vem:
O Messias, Rei da Glória, nasce em Belém".
Que uma luz tão refulgente vai ali brilhar.
É por anjos anunciado! E os pastores logo vêem,
Que esse Rei por Deus mandado, nasce em Belém.
Vindo ouvir a doce história que dos altos céus nos vem:
O Messias, Rei da Glória, nasce em Belém".
Esta maravilhosa canção de natal, transporta para os nossos dias a realidade que marcou a grande maioria dos envolvidos no "antes, durante e depois" do nascimento de Jesus. Na verdade, com exceção de uns poucos, todos os que foram protagonistas da cena de Belém - tantos os amigos e admiradores daquela inocente criança; como os seus inimigos mais cruéis - não tinham a menor ideia do que aquela cena representava para as gerações futuras. Nem imaginavam que o mundo já não seria mais o mesmo.
Dois destinos se delineavam, mediante as ações daqueles que interagiam com o quadro singular da História do Natal:
Reis e súditos; pastores e doutores; e pessoas cujo nome jamais seria conhecido ou lembrado na geração seguinte, tiveram a sorte de fazer a escolha certa naquela ocasião. Sim! Eles foram bem-aventurados pelo fato de terem se apaixonado por aquela criança, cuja missão desconheciam. É isso mesmo: Não é necessário que conheçamos a missão; basta conhecermos Aquele que nos comissiona. Conhecer Jesus é incomparavelmente mais importante do que conhecer Sua obra.
Existem os que acertam em conhecer verdadeiramente a Jesus; mas erram em seu desempenho quanto a Obra de Jesus. Melhor para eles: erram apenas no periférico; todavia, acertam no essencial. Existem os que conhecem muito bem a Igreja; entretanto, conhecem muito mal a Jesus. Pena! Todavia, nem tudo está perdido: O fundamento sobre o qual construíram seus projetos e sonhos será capaz de mantê-los seguros, mesmo que seus sonhos e projetos se dissipem como a fumaça atingida pelo soprar do vento forte.
Todavia, a pior sorte recairia sobre aqueles que rejeitaram sistematicamente este glorioso "menino". Herodes; Caifás; soldados; mulheres de Jerusalém; agitadores; baderneiros de ocasião. Enfim, todos aqueles que o dinheiro, os prazeres do mundo e os favores do poder dominante podiam comprar; sempre estiveram presentes no dia a dia daquela criança - desde o seu nascimento até a sua morte, Pior para eles! Rolaram a pedra que os esmagou.
Realmente, como afirma a antiga canção: Mal supõe aquela gente... Mal supõe a nossa gente... Mal supõe a humanidade o quão perto estamos da "luz tão refulgente" cujo foco tem duas finalidades principais: Dissipar as trevas que procuram nos envolver; e guiar aqueles que desejam seguir em frente, "olhando para Jesus, o Autor e consumador da nossa fé" (Hebreus 12:2).
Cordialmente;
Bispo Calegari
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