quarta-feira, 3 de maio de 2017

Minhas queixas confinadas

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto

Durante esta manhã, fui invadido pela certeza de que algumas manifestações de desagrado (ainda que justas) podem ter efeito mais impactante sobre as pessoas, do que as manifestações de alegria, louvor e satisfação. Especialmente, quando tornamos públicos certos sentimentos nossos. E, sem a menor intenção de provocar discussão ou debate, posso testemunhar que procuro manter minhas queixas confinadas dentro de mim mesmo; pois sei que existem ocasiões, em que o silêncio será minha melhor palavra... Especialmente quando minha razão se sente injustiçada.

Na verdade; com o passar do tempo e mediante oração objetiva fui me apercebendo, que preciso me proteger sob o manto da promessa que diz, "que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito." (Romanos 8:28). E assim, eu me sinto convencido de que esta é a melhor atitude; pois, em certas situações: a oração é ouro, o silêncio é prata e a palavra mata! E assim vivendo; penso poder encontrar sentido e paz, ao fim deste tão misterioso processo chamado de 'existência humana'.

Esta advertência tem me ajudado, vezes sem conta: "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem. E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção. Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós, Antes sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo." (Efésios 4:29-32). Obrigado meu Deus, por esta palavra!

Este é um bom momento para ouvir Vitorino Silva:
https://youtu.be/xjINgXNLftI

Cordialmente;
Bispo Calegari

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Compartilhar