sexta-feira, 31 de março de 2017

Sobre o dever de orar

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Um dos fatores que me motivam a orar, são os frutos da oração na vida de muitos servos de Deus. Na Bíblia, vejo exemplos (como os de Elias e Daniel); em que duras lutas e provações foram vencidas muito antes do desfecho, no lugar de oração. Não posso olvidar a vida de oração de Samuel, de Davi, de Abraão (e muitos outros); que eram homens de Deus bem à frente do seu tempo porque sempre oravam a Deus.

Ao examinar a história da Igreja (primitiva, medieval e moderna); nós encontramos feitos extraordinários, de homens que oravam com insistência, buscando a graça e o favor do Senhor. Porém, discípulo algum chegou perto do exemplo de Jesus, nosso Senhor. Sua vida de oração é referencial para todos os que se dispõem a segui-lo. E os seus ensinos, sobre o dever de orar, ecoam através dos tempos.

Hoje em dia, cresce o número de homens e mulheres de Deus, que perderam o rumo e provavelmente o galardão. Os quais, por desvio doutrinário e de conduta, se deixaram vencer por doutrinas espúrias e/ou paixões carnais - acabando por se tornar motivo de chacotas, de blasfêmias; mas ainda tentando se manter nos púlpitos profanados por seu desvio. Quando deixamos de orar e vigiar; cair é uma questão de tempo.

Nestes últimos dias, esta advertência de Jesus tem sido ignorada por muitos cristãos, mesmo sinceros: "Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem." (Lucas 21:36). Portanto, precisamos praticar este preceito; pois o lugar de oração é a última fronteira, que separa os vitoriosos dos vencidos.

A fenda da rocha é lugar de oração! Moisés esteve lá!
https://youtu.be/t9TXobm558I

Cordialmente;
Bispo Calegari

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