domingo, 5 de junho de 2016

Relicário de recordações


Neste final de semana, Maria Célia e eu estivemos no sul de Minas. Lembro-me da primeira visita que fiz, em 2008, quando então era Bispo da 2ª Região... Naquela ocasião, em meu espírito, nasceu o projeto do Distrito de S. Lourenço e a constituição das IMW de Alagoa-mg, Baependi, Caxambu e Itamonte. Realmente... As boas lembranças devem merecer um lugar especial, nos escaninhos da memória. Na verdade, o ser humano vive também de lembranças; e, como tal, deve procurar construir e preservar experiências que possam, vez por outra, aflorar do relicário das recordações. E, sobretudo, manter Cristo sempre em evidência em nossa memória.

Enquanto reflito e relembro; não consigo deixar de pensar no atual estado de nossa nação - terra de brava gente brasileira - submetida aos caprichos de seus mandatários... Então, considero: Como julgar este momento insólito que vivemos por aqui? E, quase de imediato, sou remetido ao quadro profético pintado nas Sagradas Escrituras; onde encontro advertências e informações que me fazem entender melhor a crise em que nossa querida pátria mergulhou de cabeça. É verdade! Vivemos um tempo regido por impiedade. A impiedade se instalou nos governos e nas famílias deste mundo. Ai dos povos da terra! Somente abraçando Jesus, podemos ter esperança.

Este texto da Bíblia é um chamado apostólico nos convidando à manter nossa atenção e nosso pensamento nas coisas que são provenientes do Alto: "Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória." (Colossenses 3:1-4). De um modo geral, ante qualquer incerteza nossa, as Escrituras apontam para o Alto, de onde vem o nosso socorro.

De quando em vez, é bom ouvir estas antigas canções:
https://youtu.be/ocSaQnm-PPg

Cordialmente;
Bispo Calegari

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