terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Alegria sem excesso


Manhã abençoada, de uma segunda-feira que se apresenta propícia... E o meu espírito se apresentou perante o Pai eterno. Glória a Deus! A tônica predominante foi adoração. Que bênção! Senti que adoração fluiu até pelos meus poros. Logo em seguida, com igual intensidade, veio gratidão. Aleluia! Enquanto eu orava, ao som do riacho que corre do outro lado da rua em que moro (embora a passagem de suas águas entre as pedras emita um som de uma só nota, gosto de ouvir sua canção de louvor); agradeci ao Pai, por poder adorar com entendimento, voluntariedade e alegria; pois, Ele me deu ouvidos aptos, mente lúcida e língua desembaraçada. Sei que Ele é tão bom, que a falta de um dos sentidos é sempre compensada com a evolução dos demais. Todavia; sou grato por ter todos os meus sentidos funcionando.

Estando em oração, fui tomado por alegria sem excesso... Dosada com uma atitude de avaliação. Pensei naquilo que o Senhor tem feito em meu favor; e no modo como tem cuidado de minha pequena casa; guardando-a do mal, do passado e do presente; e sinalizando proteção para os dias vindouros. Bem sei que, enquanto o mundo gira em torno de si mesmo, Sua graça nos circunda... Como um halo brilhante, somente visível pela fé; pois à vera fé, tudo é possível! E Jesus testifica disto, ao declarar que "tudo é possível ao que crê." (Marcos 9:23). Ontem, em pleno culto, Maria Célia pediu a palavra; para testemunhar que Deus lhe disse algo, que edificou toda igreja; mas ela disse apenas parte daquilo que ouviu (nem comigo ela falou sobre tudo que ouviu). E a alegria do Senhor prevaleceu em todo o culto!

Em meu ministério, este é um dos textos sobre os quais mais preguei. E, cada vez que preguei sobre ele, senti a unção inerente à esta poderosa história: "E levantou-se grande temporal de vento, e subiam as ondas por cima do barco, de maneira que já se enchia. E ele estava na popa, dormindo sobre uma almofada, e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não se te dá que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança. E disse-lhes: Por que sois tão tímidos? Ainda não tendes fé? E sentiram um grande temor, e diziam uns aos outros: Mas quem é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?" (Marcos 4:37-41). Como é bom saber, que o nosso Deus enviou Seu Filho ao mundo; e que a própria natureza reconhece sua autoridade e poder.

Como é bom ouvir e cantar esta canção, aqui entoada pela Comunidade Evangélica de Maringá:
https://youtu.be/wOzj2OI_KPU

Cordialmente;
Bispo Calegari

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Compartilhar