quinta-feira, 25 de junho de 2015

Minoria barulhenta


Ainda estes dias, um irmão me compartilhou sua preocupação com a insistência de um grupo minoritário, incentivado e subsidiado por setores e agentes públicos; em querer tornar lei obrigatória uma tal de "ideologia de gênero". Se isto vingar, professores e outros formadores de opinião, serão obrigados a olhar o tratamento de "criança" às crianças (não mais menino ou menina); pois, segundo esta ideologia, caberá aos menores decidir mais tarde, se quererão ser meninos ou meninas. É o fim! Que posso eu dizer? Pois sempre entendi que qualquer ideologia, antes de se tornar legal, precisa ser usual e relevante na cultura e nas tradições da grande maioria da população a ser afetada por ela; para que não haja risco de instabilidade crescente. Portanto, cabe sim a esta população o direito de se pronunciar sobre isto. No entanto, o que hoje se vê é uma minoria barulhenta (mais barulhenta do que convencida); tentando impor através de leis, costumes inaceitáveis, que chegam às raias do absurdo.
 
A liberdade de expressão que dá a este segmento o direito de se pronunciar; também me dá o direito de opinar, que muitos dos que defendem e promovem tal inovação não devem ter vivido uma experiência normal de família (perfil que respeito); ou, então, em algum momento de sua vida, se perderam (prejuízo que lamento). Todavia, isto não lhes dá o direito de tentar, sofregamente, impor seus conceitos e costumes sobre uma maioria consciente de seus valores morais e tradições cristãs. Devo ressaltar que tal tentativa beira à temeridade e nos remete a limites perigosos; pois, quando um Estado ou governo decide optar pela postura de um segmento, usando o poder de que dispõe para impor conceitos (como se ao governantes coubesse definir a justeza de direito apócrifos de minorias, em detrimento da lei e do direito consagrado na Carta Magna). Quando isto ocorre, a anarquia pode se instalar, trazendo o caos em sua esteira. Será que o governo não tem nada mais útil a fazer pelo povo?
 
Precisamos sempre lembrar e crer naquilo que a Bíblia diz; e, concernente a este mundo e seus sistemas, a Palavra de Deus declara que "o mundo jaz no maligno"  (1 João 5.19). Se confrontarmos os descaminhos da humanidade com a Palavra de Deus; chegaremos facilmente à conclusão de que esta é apenas uma, dentre as muitas tendências que derivam do estado de desordem e loucura que contamina e corrompe a raça humana; fatos que conduzem os seres humanos a um limite perigoso; pois o estado de decadência crescente em que vivem, aponta para o risco de extinção. Minha condição de homem de Deus, me leva ao exame frequente da Bíblia; e, sinceramente, não vejo nela sinal de dias melhores para este tempo do fim. Todavia, vejo nela, promessas de Deus para aqueles que respiram a bendita esperança da vinda de Jesus, para levar os Seus ao seu eterno lar. Em dias assim; é bom ouvir de novo a antiga canção entoada por Zilanda Valentin, cantora mais ouvida em seu tempo:
 
 
Cordialmente;
Bispo Calegari

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