quinta-feira, 27 de junho de 2013

Marta Fuly partiu para o Senhor

Irmã Marta gostava de pregar e ensinar

A querida irmã Marta Fuly partiu para o Senhor. Seu falecimento se deu neste domingo, dia 23/06/2013, ás 15 horas; no Hospital Santa Tereza em Petrópolis. A notícia me surpreendeu; nem tanto por sua idade, já avançada; mas sim, pelo seu vigor (ainda a poucas semanas, fez parte de um grupo que viajou até Israel). Nesta manhã, enquanto eu orava ao Senhor; o meu espírito expressava gratidão a Deus por esta querida família. Lembrei-me da primeira vez em que os vi (eu era um pastor ainda bem jovem) quando preguei na iniciante IMW de Mantiquira. Pois é; os amei assim que os vi!


 
Me lembro como se fosse hoje: O saudoso Presbítero Jaydes Fuly e sua esposa Missionária Marta Fuly; sempre solícitos. Nos tornamos amigos na primeira conversa. Me hospedei em sua casa muitas vezes. Eles me tratavam com um carinho especial. Jaydes, falecido a mais tempo, me fazia sala. Sentados próximos, ali ficávamos - ele e eu - conversando sobre tudo. Eu gostava do modo como ele me tratava - sempre por "Calegari" - com sua voz mansa e arrastada. É... Sempre fomos bons amigos.

 
Fui também amigo do Pastor Jeremias - pai de Marta - a quem visitei algumas vezes, em sua casa, nas proximidades do antigo salão da igreja de Mantiquira. Certa vez, viajamos juntos - um grupo de oito pessoas - inclusive o saudoso Bispo Gessé; em uma combi do Jaydes, por ele dirigida, até ao Paraguai. Estivemos no Paraná; fomos aos indígenas paraguaios, próximo ao lago Ypacaraí. Foram dias de abençoada e frutífera missão de levar o evangelho. Nos divertimos bastante naquela viagem. Amei!
 
Irmã Marta com seu filho, nora e netos
 
Ah, também cheguei a estar com o seu filho - na época Capitão-médico do Exército - sua nora e netos, na cidade de Marabá. Na ocasião estávamos iniciamos o trabalho wesleyano em Marabá, cidade do Estado do Pará, através do casal que enviamos para este fim: Pastor José Araújo e sua esposa Maria Lucia. Enquanto eu revia estas cenas em minha memória, fiquei a pensar no quanto o saudoso Jaydes fuly sentiria prazer com o ministério de seu neto Jaydes Fuly; prazer que Marta pode sentir antes de partir.
 
"E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os seguem."  (Apocalipse 14.13)
 
Cordialmente;
Bispo Calegari
 

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